O investimento-anjo, modalidade em que pessoas físicas investem o próprio capital em startups em estágio inicial e com alto potencial de crescimento, tem ganhado visibilidade. No entanto, o setor ainda é marcado pela falta de equidade de gênero pois, segundo levantamento recente da entidade Anjos do Brasil, apenas 14% dos investidores-anjos são mulheres.