Como a própria expressão já conta, o movimento “Open Talent Economy” é a economia aberta de talentos. Mas não é nada parecido com um processo de recrutamento e seleção comum. É muito mais que “colocar pessoas em cargos”. Ele é, sobretudo, conectar habilidades a necessidades. Profissionais específicos a demandas que necessitam dessas expertises. A lógica é essa: uma empresa tem problemas, desafios e lacunas a serem preenchidas. Quem tem as habilidades para resolvê-las? Quem pode ajudar, guiar, mentorar e solucionar barreiras?

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O “Open Talent” é um modelo pautado em habilidades, talentos e áreas de atuação. Inclusive, dados da Deloitte no artigo “Open Talent Economy”, mostram o crescimento da preferência dos executivos por esse modelo de trabalho muito menos engessado. É a chance que executivos seniores têm de expandir conhecimento, conhecer novos mercados e contribuir com suas bagagens. Como também é a chance das empresas terem acesso à experiência de profissionais, oxigenar e seniorizar seu time. É uma via de mão dupla coerente e cheia de resultados, e que complementa um modelo tradicional de recrutamento.

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Esse movimento surge como uma resposta ao panorama da nova economia. Ele abraça a fluidez do trabalho, conectando talentos por meio de plataformas, transcendendo fronteiras geográficas e proporcionando uma abordagem flexível, acessível e rápida.

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Tudo isso está inserido em uma era na qual a agilidade e a inovação são fundamentais para o sucesso empresarial. Ao conectar a demanda por especialização momentânea com a agilidade necessária para enfrentar os desafios atuais, essa abordagem se torna um diferencial valioso e extremamente competitivo para qualquer negócio. Esse modelo de trabalho é, acima de tudo, democrático. Executivos seniores que em um modelo tradicional não estariam disponíveis para atuação em outros negócios, passam a estar, seja em períodos específicos, seja para mentorias, vagas ou execução de projetos pontuais, oferecendo a precisão e o detalhamento necessários. É a evolução dos modelos que as empresas já experimentam como freelancers, consultorias, outsourncing mas agora tracionado por inteligência e tecnologia para se tornar flexível, escalável e profundo, vivendo a realidade da empresa.

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A Chiefs.Group oferece, fomenta e acredita que as empresas do futuro são aquelas que sabem conciliar talentos internos e externos em suas necessidades, tendo esse pilar como o seu grande diferencial. Propomos que a inovação deve AGREGAR e ampliar as realidades, trazendo mudanças, incrementos e possibilidades para além do pragmatismo. As empresas, além de contar com seus talentos internos, podem ter acesso a talentos externos para compor seu ecossistema para os seus desafios de negócio de forma mais estratégica.

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O custo depende diretamente do contexto, da solução contratada (mentoria, vaga ou projeto) e do desafio do negócio, mas é basicamente composto pela senioridade e volume de dedicação desse profissional. E isso vale para os CFOs, CHROs, CMOs, e os tantos outros “Chiefs” de mercado que podem ser encontrados por meio da Chiefs.Group. Uma opção para empresas que buscam maior eficiência financeira. 

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O “Open Talent” é um dos pilares fundamentais do “Futuro do Trabalho”. É praticamente o sinônimo desse conceito. É coerência, estratégia, amplitude, descentralização, flexibilidade. “Open Talent” faz parte de uma cultura flexível, pois traz diferentes visões, vivências, formações e realidades. É o mundo traduzido em profissionais com carreiras distintas, formações sólidas e com o legítimo DNA da transformação.

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